Fala galerinha! Tudo belê? Hoje o artigo do nosso blog traz algumas dicas super interessantes para você que precisa deixar seu amigo sozinho em casa e acaba tendo problemas de comportamento. Acompanhe!

Os afazeres do dia a dia, compromissos de trabalho, estudos e viagens, muitas vezes, nos impedem de passar o tempo que gostaríamos juntos dos nossos amigos de quatro patas. O que, por sua vez, traz um sentimento de culpa por deixar o cachorro sozinho em casa.

Entretanto, é possível reduzir a ansiedade do pet e até mesmo tornar esses momentos em casa mais divertidos e seguros. Por isso, acompanhe 4 dicas simples para deixar seu cachorro sozinho em casa, sem tédio e longe da ansiedade.

Quais os riscos de deixar o cachorro sozinho em casa?

Os cães são animais extremamente sociáveis, por isso precisam de muita atenção e atividades divertidas para não desenvolver sintomas de estresse e, até mesmo, uma síndrome conhecida por ansiedade de separação.

Essa síndrome resulta em comportamentos destrutivos, como morder ou quebrar objetos e móveis com o intuito de fugir do ambiente em que se encontra e causa, ainda, angústia e vocalização excessiva — latir e uivar em excesso até que o tutor retorne, excesso de salivação e recusa em se alimentar ou beber água.

Essa situação, além de gerar transtornos para os tutores, é muito arriscado para a vida do pet. No instinto de fugir do local em que está, o animal pode se ferir gravemente, além disso, a recusa em se alimentar e hidratar pode gerar problemas de saúde.

Que cuidados devem ser tomados ao deixar o pet sozinho?

1. Prepare seu cão para ficar sozinho

A primeira coisa a fazer para que seu cão fique em casa sozinho e em segurança, é prepará-lo para entender a situação como algo normal. Comece o treinamento deixando-o sozinho por alguns minutos e vá aumentando esse período de forma gradual. Observe os comportamentos do pet e mesmo que ele apresente sintomas, como arranhar a porta, latir/uivar e chorar, não interrompa o processo. Espere ele se acalmar, abra a porta e converse em tom de voz amigável e seguro.

2. Contrate um dog walker

Os cães são animais muito ativos, por isso precisam gastar energia para se desenvolverem com saúde. Contudo, para os tutores que não têm tempo suficiente para levá-los para passear e se exercitar ao ar livre, a contratação de um dog walker pode ser a solução.

Esse profissional, desde que treinado e certificado, é responsável por conduzir o passeio com foco no bem-estar e qualidade de vida dos peludos, observando seu temperamento e necessidades específicas. Assim, seu pet terá sua necessidade de atividade física e companhia suprida, evitando os comportamentos de ansiedade e estresse.

3. Aposte nos brinquedos interativos

Outro ponto importante é disponibilizar brinquedos e distrações para que o cão não fique entediado durante o tempo em que estiver sozinho.

Aposte nos brinquedos de roer e com texturas diferentes para que ele possa liberar a energia enquanto estiver sozinho. Criar pequenos circuitos com brinquedos que estimulem a caça, ou deixar petiscos escondidos, é uma ótima maneira de entreter o animal e não deixar que o tédio tome conta da situação.

Dica: fique de olho na segurança dos brinquedos que você deixará disponível. Certifique-se que seu animal não vá engolir partes que podem causar engasgos ou problemas no sistema digestivo.

4. Fique atento à segurança do ambiente

Atenção ao ambiente é indispensável para garantir a segurança. Pense no animal durante uma possível situação de fuga: observe se as janelas possuem proteção para evitar quedas, se as portas têm proteção e se móveis que podem ferí-lo estão desprotegidos.

Se seu cão dorme no quarto com você, avalie a possibilidade de deixar o quarto disponível enquanto estiver fora, assim ele poderá repousar como de hábito e ainda sentir o cheirinho dos donos, trazendo bem-estar. Além disso, lembre-se de manter o seu animal sempre identificado para reduzir a chance de desaparecimentos.

Deixar o cachorro sozinho em casa pode ser um momento de estresse, tanto para o tutor quanto para o pet. Por isso, é fundamental pensar em estratégias que minimizem os transtornos, além de programar períodos específicos para dedicar ao seu amigo canino, a fim de melhorar sua qualidade de vida e desenvolvimento.

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